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terça-feira, 30 de julho de 2013

Projeto Comercial

Rachel Morgado - Arquitetura

Um projeto arquitetônico comercial, tanto na concepção arquitetônica, quanto no design do ambiente, tem como ponto de partida o estudo da caracterização da marca e a identidade visual. Um bom projeto além de ajudar a vender mais, ajuda a preservar ou construir uma boa imagem, trazendo credibilidade aos seus clientes. Com toda certeza a arquitetura tem que caminhar junto com uma excelente estratégia de marketing, é um projeto que mescla diferentes áreas e profissionais, que devem estar em sintonia para o sucesso do projeto. Quem acompanha meu trabalho sabe que não trabalho sozinha, sempre busco ajuda de diferentes profissionais que auxiliam no execução, tornando realidade tudo que está no papel.
Um exemplo de projeto comercial que transborda em conceito é a Abercrombie.
Abercrombie & Fitch oferece uma coleção despojada direcionada especialmente para jovens. A maioria de suas lojas são modernas mas com pouca luz – música eletrônica alta e modelos semi-nus desfilando pelos corredores criam uma atmosfera propícia para as compras.

















Sephora é uma verdadeira perdição para o(a)s amantes de cosméticos. Com a fachada toda de vidro em detalhes dourados, atraem mulheres do mundo todo a procura de maquiagens e variados produtos para beleza de alta qualidade com preços excelentes. Nesta loja você também pode fazer de graça uma maquiagem pelas especialistas na loja.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Propaganda Institucional: A evolução do discurso de uma marca

Leonardo Pimentel - Publicidade e Marketing


Hoje percebemos a tendência evolutiva nos discursos de empresas em seus comerciais, reflexo de um mercado cada dia mais competitivo e com produtos e serviços com qualidades e características muito similares. Para mostrar a diferença de engajarmos com marca “A” ou “B”, empresas estão adotando posturas mais amigáveis e mostrando valores que vão muito além da área funcional e técnica para conquistas clientes.
Muitos exemplos notáveis podem ser vistos nas mídias, como o Itaú que se mostra uma empresa séria, mas que vem perdendo o aspecto sisudo de um banco e apresentando comerciais divertidos e esperançosos para um futuro mais alegre e seguro com uma empresa que se identifica com a cara da uma população que espera não ter problemas com uma instituição financeira.
Um dos cases mais interessantes é de uma das maiores percursoras mundiais de inovação em propaganda, a Coca-Cola, que atualmente detém de uma boa parcela do mercado, mas que inova com o intuito de nunca perder seu posto de destaque e liderança. Dentro de suas estratégias, ela apostou em comerciais sinceros sobre seus reais efeitos, como os malefícios causados por seu consumo exagerado, mas incentiva as pessoas a terem bons momentos consumindo a bebida, mas mantendo hábitos de vida saudáveis sempre embalados por trilhar e imagens positivas que ganham a simpatia de todos.
Vendo alguns exemplos e analisando empresas do mundo inteiro, podemos perceber a pressa e o planejamento que as empresas estão apostando para manter um elo forte com seus consumidores e na conquista de novos. Agora para pequenas empresas, assim como empresas regionais, o intuito é também colocar em seu discurso e filosofia, valores que vão além que os aspectos funcionais de seus produtos ou serviços, pois o caminho é ter clientes que amam suas marcas e não apenas consumidores interessados em preços. Essa estratégia garante consumidores que nunca trocarão sua empresa por outro por uma pequena vantagem financeira.

A tendência é ser simples

Cristian Berny de Oliveira - Gestão e Administração

Atualmente, existem diversas metodologias e ferramentas para facilitar a condução e o controle dos processos, elaboração de planejamento, solução de problemas e controle de resultados organizacionais. Essas práticas empresariais, com o advento tecnológico e conhecimento administrativo agregado ao longo dos tempos, ficam a cada dia mais complexas e inacessíveis.
Seis Sigma, Just In Time e ERP são exemplos de sistemas que demandam excessivos recursos, tanto monetários como de pessoal, tempo e material. O cenário das empresas brasileiras é, na sua maioria, composto por micro e pequenas empresas. Esse perfil organizacional acaba por não absorver tais programas, por deficiências operacionais e administrativas. O custo da implantação e manutenção não atende satisfatoriamente o lucro e o crescimento esperado e, ainda, pode culminar até na extinção das já frágeis empresas.
Dentro da conjectura atual, é possível destacar que a tendência é ser simples. A proposta é elevar a importância das ferramentas que comprovadamente já apresentaram resultados satisfatórios. O ciclo do PDCA é um caso de sucesso. Foi uma das técnicas implantadas por Eduard Deming no Japão após a Segunda Guerra Mundial e que contribuiu para a ascensão daquele país à potência econômica que é hoje.
Embora seja uma prática antiga, o PDCA é atual. Planejar, executar, checar e agir são verbos naturais nas empresas, entretanto, necessitam de estrutura e alinhamento e podem ser uma pronta resposta para os problemas e contingências.
Estabelecer metas e métodos, educar e treinar, fazer levantamento de dados, executar as ações planejadas, confrontar resultados obtidos com objetivos propostos, avaliar, melhorar e padronizar é a composição mais detalhada do PDCA, que pode ser elaborado, tanto para procedimentos operacionais e de pronto emprego como para níveis estratégicos e de visão de futuro.

Não é possível elaborar um sentença definitiva a respeito de qual é a melhor forma de gerenciar os processos, entretanto, é conveniente apresentar que uma técnica pode ser melhor aproveitada em determinados perfis empresarias. Na maioria das empresas brasileiras o PDCA é o ideal, tanto para dar introdução à cultura da qualidade e padronizar procedimentos como para gerar resultados e agregar valor às partes interessadas.

House organ: Uma ferramenta de comunicação interna

Cristiane Pereira - Assessoria de Imprensa 

Apesar de terem muitos anos de existência, os house organs continuam sendo uma boa ferramenta de comunicação interna. No Brasil, a primeira publicação deste tipo foi o Boletim Light, criado em 1925 por um grupo de funcionários de uma multinacional. Em seguida, em 1926, foi lançada a Revista General Motors, editada pela GM do Brasil, e distribuída mensalmente a todos os operários na saída do trabalho.
Desde lá, os house organs vêm sendo utilizados por empresas e instituições para difundir informações, principalmente ao público interno. Muito mais do que veículos de comunicação, eles são uma estratégia para a gestão de pessoas, principalmente no que se refere à valorização dos colaboradores. Assim, boletins, revistas e jornais internos são utilizados como espaço de expressão e identificação dos funcionários.
Desta forma, além de notícias institucionais da organização, os house organs devem conter espaço para os aniversariantes do mês, para fotos de eventos familiares (como casamentos e nascimentos de filhos), dicas importantes de saúde, bem-estar e segurança do trabalho. A equipe da assessoria de imprensa do órgão, empresa ou entidade também deve registrar momentos de confraternização dos funcionários, assim como torneios esportivos.
Hoje, muitos dos house organs não são mais impressos. Muitas assessorias estão produzindo material online, que podem ser disponibilizados na Intranet das empresas ou ainda enviados por e-mail. Há também quem aposte em informativos radiofônicos ou televisivos, que são transmitidos em circuitos internos. 
Por fim, independentemente da forma que for elaborado, o house organ deve sobreviver como uma ferramenta eficaz de informação e gestão. Mais uma peça para a engrenagem comunicacional funcionar. 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Planejamento estratégico: Sua propaganda com menos imprevistos e mais resultados


Para tudo na vida precisamos de planejamento, trançando objetivos e metas e para uma empresa isso também é fundamental, ainda mais quando se fala de propaganda e o que se pretende com ela.
Traçar metas para atingir objetivos é um trabalho que demanda bom planejamento e uma conversa franca entre cliente e agência, isso facilita a elaboração de planos de mídia e a criação de ações que atendam as reais necessidades comunicacionais. Sempre comento com clientes que não adianta fazer grandes ações isoladas sem um planejamento, pois isso pode gerar grandes movimentos momentâneos, mas não um crescimento sustentável de suas vendas.
Para um melhor entendimento, a análise do mercado e da situação da empresa é fundamental, o estudo da visão do público também e assim com estes e mais outros pontos, podemos criar uma linguagem e elaborar um plano de ação que gere um crescimento sustentável. O projeto que já prevê um planejamento estratégico de ações, também vira um termômetro dos resultados obtidos e nada impede que sofra ajustes, mas que provavelmente atingirá de maneira mais certeira os resultados esperados.
Potencialize suas vendas com uma comunicação efetiva, faça um planejamento bem elaborado no qual vários fatores sejam levados em consideração e  trabalhe com base nos estudos, isso com certeza tornará sua propaganda mais satisfatória e de acordo com suas expectativas, tendo resultados mais relevantes do que investimento feitos em ações isoladas e com prazos estourados para criação.

Casa Cor 2013- Porto Alegre

Vale a pena conferir a Casa Cor Porto Alegre 2013. Localizada na Alameda Alceu Wamosy, 91 - Três Figueiras - Porto Alegre - Rio Grande do Sul, de 07 de Junho a 01 de Agosto de 2013. Com o tema Um olhar muda tudo, a 22a edição da mostra no Rio Grande do Sul conta com 42 ambientes assinados por 62 profissionais de arquitetura, design e paisagismo. Através do conceito, que reforça as múltiplas possibilidades de interpretação, os espaços apresentam soluções de decoração e revelam as tendências do mercado.
 Churrasqueira- Cintia Aguiar
Living & Gourmet- Miriam Runge
Living Milano - Marcelo Polido e Ana Hnszel 
Republyca Ulbra - Rosane Dariva Machado,
Isabel Marrini, Andressa J
 


   



quinta-feira, 18 de julho de 2013

Media Training orienta para um bom relacionamento com a imprensa


Quando se inicia um trabalho de Assessoria de Imprensa, uma das ferramentas que vem sendo bastante utilizada é o Media Training. Até mesmo o craque de futebol Neymar, em épocas turbulentas da sua carreira, já recebeu este tipo de treinamento para apender a “driblar” a imprensa. 
No Media Training os profissionais liberais, colaboradores e gestores de uma empresa, funcionários de órgãos públicos, entre outros, aprendem a como se portar diante das câmeras, gravadores e microfones. Cada veículo de comunicação tem sua particularidade, que deve ser explorada pelo entrevistado, a fim de melhor aproveitar o espaço na mídia e, principalmente, dar o seu recado. 
Além disso, nessas aulas, que geralmente são ministradas por assessores de imprensa, os possíveis entrevistados e fontes conhecem mais sobre o processo da notícia. Pois nem todos os fatos interessam para os veículos de comunicação. Eles têm que atender ao que chamamos de critérios de noticiabilidade. De forma bem ilustrativa, costumamos dizer que não é notícia quando um cachorro morde uma pessoa, mas sim quando uma pessoa morde um cachorro.
Durante este tipo de treinamento, também é trabalhada a relação entre os assessorados e os jornalistas. Uma das lições a serem apresentadas neste tópico é a de que a mídia não gosta de pressões. Muitos empresários e gestores costumam pedir para ver, antes de ser veiculada, a matéria em que foram entrevistados. Esta prática não é bem vista pela imprensa, até mesmo porque a confiança entre ambos – jornalista e fonte – é algo que deve ser cultivada.
Enfim, o media training é um programa moderno, que objetiva preparar, lapidar, entrevistados em potencial. Mais uma ferramenta eficaz de assessoria de imprensa no processo de construção e manutenção da boa imagem do assessorado, empresa ou instituição. 

Façam as apostas!

 A decisão é um processo gerencial perene e inevitável nas organizações. Em todos os níveis, devem ser previstas as possíveis e prováveis consequências das escolhas, seus resultados positivos e seus fracassos em potencial.
A deliberação de escolhas deve ser encarada como um processo gerencial metodológico, sistêmico, abrangente, continuado, proativo, coerente com as estratégias e interligado com as áreas e setores. Na prática, fatos, dados, estatísticas, relatórios, consultorias e assessorias constam como fundamentos elementares para eliminar o empirismo indesejado do procedimento decisório.
Existem vários tipos de decisões. Essas são correlatas com as formas de governança corporativa implantada nas empresas. Definições de rumo podem ser autocráticas, democráticas, participativas, liberais ou situacionais, de acordo com o estilo de liderança.
É importante estabelecer a diferença entre a decisão mal tomada e a má decisão. O primeiro conceito está ligado ao processo, ou seja, o padrão de trabalho erroneamente estabelecido ou tecnicamente executado com inconformidades, enfim, a ineficiência. A segunda sentença se refere ao resultado desfavorável, a ineficácia. Não há garantias que a decisão bem tomada seja, no seu desfecho, uma boa decisão. Entretanto, o processo eficiente tende, na maioria das vezes, ao bom resultado.
Tomar uma decisão é recusar todas as outras possíveis existentes e ignorar as que poderão ser inventadas ou descobertas. O administrador, na busca pela excelência, deve ter a ciência dos riscos potenciais e iminentes. No ambiente competitivo, é mais importante definir qualquer caminho do que definir caminho algum. As incertezas fazem as ações divergirem em sentido e direção.
A essência de saber lidar com os riscos deve ser materializada. O fracasso faz parte do sucesso. Dave Goldberg, CEO da Survey Monkey, ao comentar os cases da Kodak e da Apple, no site da Endeavor Brasil, alega que falhar, na tentativa de inovar, agrega credibilidade e valor aos empreendedores.
Até mesmo contos infantis podem ser citados para enaltecer a relevância do tema. Alice, a do País das Maravilhas, diante de diversas trilhas à beira da floresta, pergunta ao gato que some e aparece “qual é o caminho certo?”. Prontamente o felino replica “depende, para onde quer ir?”.  Ouvindo a resposta “não sei” da menina, o gato finalmente conclui “se não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
Enfim, todas as concepções abordadas não exclusivas da atualidade, são e permanecerão como tendências determinadoras do sucesso. Para a direita ou esquerda, norte ou sul, não importa, assumir o risco é a essência de decidir, e este é o conceito de administrar.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Assessoria de imprensa: Uma ferramenta de divulgação

Cristiane Pereira - Assessoria de Imprensa 

Apesar de ser uma atividade que iniciou no século XIX, nos Estados Unidos, a Assessoria de Imprensa é uma área que ainda deve ser muito explorada, principalmente pelas empresas. Muitos poucos sabem que este é um trabalho exercido, na maioria das vezes, por jornalistas e que busca divulgar as informações da organização para os públicos interno e externo.
Desta forma, uma das atividades de um assessor de imprensa é enviar releases (textos informativos) para os meios de comunicação, que os publicam gratuitamente. Além disso, é responsável pela criação de press kits, que é um conjunto de informações, que pode ser armazenado em CDs, pen drives, pastas, e que são entregues para a mídia, principalmente nas chamadas coletivas de imprensa. Por sinal, este é um evento organizado e executado pela Assessoria de Imprensa.
Nos dias atuais, cada vez mais, os assessores de imprensa também são responsáveis pelo armazenamento de sites e redes sociais. Sabemos da importância da Internet e o poder que ela exerce entre os mais diversos públicos. Assim, é extremamente importante a atuação de profissionais na hora de publicar informações neste meio.
Por fim, o que podemos dizer que o Assessor faz para o público interno? Muitas ferramentas podem ser utilizadas para, por exemplo, valorizar o corpo de colaboradores das empresas. Aqui, podemos citar os house organs, publicações que, além das notícias institucionais, devem conter entrevistas, fotos, comemorações, dos próprios funcionários.
Assim, serão sobre estas atividades e muitas outras que falaremos neste espaço aqui na Casa Trends. Espero que possamos contribuir com a proposta, que busca estimular a prática de boas ideias na Região do Pampa.

Comunicação 360º: Publicidade que fala, mas também escuta

Leonardo Pimentel - Propaganda e Marketing

Há pouco tempo as empresas utilizavam das mídias para expor seus pensamentos, ideias, promoções, ofertas e suas demandas de forma geral  sem obterem uma resposta direta e objetiva.  Hoje, o mercado já mostra que uma empresa precisa ter presença em vários meios e acima de tudo ter um posicionamento e dialogar com seu público.
O processo de criação da comunicação 360º teve inicio com o surgimento de novas mídias como a TV e a internet, sendo esta última a mais impactante neste processo. As redes sociais, hoje, são responsáveis por boa parte dos orçamentos de mídia de grandes empresas e se mostrou a ferramenta chave na comunicação com clientes, tanto para expor quanto para colher informações que possam aprimorar seus serviços ou sanar dúvidas de maneira conjunta.
A comunicação integrada de visão 360º busca a unidade eotimização dos resultados de campanhas publicitárias. Hoje, uma empresa que faz grandes ações isoladas sem a unidade entre as mídias, pode perder boa parte de seu retorno, pois a integração (visão 360º) maximiza o impacto com o público alvo.
O processo 360º pode ser exemplificado de uma forma prática da seguinte maneira: Uma empresa veicula um comercial na TV, anúncios em jornais e a campanha tem um spot no rádio.Todos estes canais, possuem uma mesma linguagem e estética, a empresa utiliza estes canais para encaminhar os clientes para suas redes sociais e site que poderão dar mais informações dos produtos e serviços. Estes canais digitais também possuem ligação com a campanha nos meios tradicionais. Juntas, todas as mídias produzem um impacto uniforme e de alta escala e direcionam o consumidor até a empresa.
Em suma, a propaganda e a publicidade, além da assessoria, arquitetura e também a qualificação do quadro humano de uma empresa são fundamentais para fechar o circulo que dará cara para a empresa, tornando ela mais atraente, confiável e competitiva através de uma estratégia comunicacional 360º.

Inovação no ambiente empresarial


Cristian Berny de Oliveira - Gestão e Administração


No mundo atual, tão dinâmico, de complexos arranjos irregulares de interconexões, onde a propriedade de mudança cresce numa progressão geométrica, fica cada vez mais desafiadora qualquer análise de contexto e situação de mercado. Essa concepção fica agravada quando se fala de percepção de tendências. Tudo está atrasado!

Qualquer iniciativa para a adoção de alguma tendência gera um delay. Entre decidir adotá-la, implementá-la e receber seus respectivos resultados, já haverão outras práticas e conceitos mais inovadores .
Nas organizações, toda essa temática está relacionada diretamente com o conceito de inovação. Entretanto, o que geralmente se percebe no ambiente empresarial é um filosofia errônea e difusa, onde se adotam práticas de gestão modernas e sofisticadas para solucionar os problemas antigos. Outra lacuna são as empresas que avaliam seus resultados e o alcance dos seus objetivos para fazer projeções de novas metas para o ano seguinte, onde o ideal seria ter como base a leitura das projeções futuras dos resultados do setor de atuação e as necessidades e expectativas das partes interessadas, como clientes, acionistas, colaboradores, fornecedores e sociedade.
A inovação está além. A implementação desse conceito requer, das empresas mais ortodoxas e tradicionais, uma ruptura cultural e uma quebra de paradigmas. Segundo a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), inovação é um conjunto de “características originais, diferenciadas ou incomuns desenvolvidas e incorporadas a produtos e processos da organização, com valor percebido pelas partes interessadas”.
Um exemplo de empresa inovadora é a Cemig, que trabalha com geração e transmissão de energia elétrica em Minas Gerais e, é vencedora do Prêmio Nacional da Qualidade. Ela possui um sistema de gestão da inovação, baseado em desenvolvimento tecnológico, pesquisa e desenvolvimento. No ano de 2012 foram mais de R$ 48,5 milhões investidos na área e mais de 100 projetos desenvolvidos.
O diferencial competitivo é o que move as organizações atualmente, a busca pela sobrevivência e perpetuação corporativa é o que rege as intenções e as ações das empresas. Tornar-se mais competitiva no ambiente aquela que consegue alinhar-se mais rapidamente às novas tendências, ou ainda, quem tem a capacidade de ser referência.

Tendências para 2013

Rachel Morgado - Arquitetura

Decoração e moda caminham juntas. As tendências lançadas na Moda refletem na decoração. Tentando ajudar você, separei algumas dicas da revista Casa Vogue trazendo algumas tendência para decoração no ano de 2013.


Cores para o ano de 2013
Renovação, equilíbrio, harmonia, vivacidade. Tirar partido das cores para obter essas sensações em casa sempre foi uma boa pedida, tanto que, todo fim de ano, as grandes marcas de tintas anunciam os tons que serão tendência. Para 2013, o Violeta  que traz a “segurança e autoridade” , o Verde-limão como destaque e fio condutor, por sua versatilidade e por ora parecer verde, ora amarelo. Um dourado e o verde-esmeralda.



Geometria em alta
Padrões geométricos vêm ganhando força no décor em revestimentos e peças de mobiliário. De grande expressividade plástica, estas padronagens são uma boa pedida para animar ambientes neutros. No piso e na parede, revestimentos ou pinturas dessa natureza ajudam na composição de um espaço cheio de personalidade.



Romance no ar
Tempos difíceis, de crise mundial, pedem doses de escapismo1. Por isso, 2013 inicia-se sob o signo do romantismo, e, para expressá-lo no décor, os tecidos surgem apinhados de flores em motivos diminutos, tons femininos e ricos bordados.
1- Escapismo ou desejo de evasão é o alívio ou a distração mental de obrigações ou realidades desagradáveis recorrendo a devaneios e imaginações.- wikipédia








Costuras à vista
Nesta temporada, diversos modelos de sofás diferenciam-se pelo uso das costuras aparentes como elemento estético – uma influência nítida da moda no design.






Gradações únicas
Seguindo uma tendência de suavizar os tons do mobiliário aliada à tímida volta do tie-dye, alguns designers começaram a explorar pinturas autorais em suas peças, criando o efeito dégradé, que logo caiu nas graças das galerias e dos colecionadores. Esse estilo promete se fortalecer em 2013.



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