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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Assessoria de Imprensa na Era Digital

Cristiane Pereira - Assessoria de imprensa


Nos dias atuais, não há Assessoria de Imprensa que não inclua a Internet e as Redes Sociais em suas ferramentas de divulgação. Nenhum cliente, seja empresa, entidade ou órgão público, deve estar desconectado do mundo digital.
Inúmeros são os canais que podem ser utilizados. Iniciamos pelo mais básico e usual: os sites. Neste espaço, que deve estar sempre atualizado, várias informações podem ser incluídas, como a apresentação da empresa/instituição, valores e metas, contatos, sala de imprensa e, em alguns casos, área de serviços.
Mas o site é apenas uma peça que compõe este vasto espaço virtual. As redes sociais cada vez mais estão ganhando espaço. Uma delas é o microblog Twitter, em que podem ser postadas mensagens curtas, de até 140 caracteres. Devido a esta característica, geralmente o assessor acaba postando o título da notícia com o link para a íntegra do texto em sua página na Internet.
O Facebook também é uma ótima ferramenta de interação com os clientes/usuários. Porém, nesta rede social, é fundamental responder os comentários, sempre de forma educada e cordial. Ainda em relação às postagens, especialistas alertam que a remoção de críticas pode gerar reações muito negativas.
O YouTube e o Flickr também são utilizados com frequência por assessorias de imprensa. São excelentes ferramentas para compartilhar vídeos e fotos. Sem falar ainda nos Podcasts (arquivos de áudio digital)  e  Videocasts (arquivos de vídeo).
Assim, as novas mídias aguardam as empresas, entidades e instituições de braços abertos, oferecendo um leque de possibilidades. E todos devem se adaptar e explorar estas ferramentas que transbordam instantaneidade e transparência, características da atual sociedade da informação.

Gestão de Pessoas

Cristian Berny - Gestão e Administração

Anteriormente, neste blog, já foi exaltada a importância dos processos organizacionais. Partindo dessa publicação, surge a impaciente necessidade de complementar o binômio pessoas/processos.
No Modelo de Excelência da Gestão® da Fundação Nacional da Qualidade, esses conceitos formam, em conjunto, a força que move as organizações, pois agregam valores aos insumos transformando-os em produto final para atender as necessidades e expectativas das partes interessadas.
A literatura atual aborda diversos conceitos e nomenclaturas para designar as pessoas das empresas, como, por exemplo, funcionários, colaboradores, força de trabalho, recursos humanos, empregados, servidores, enfim, uma gama de associações que se referem ao mesmo assunto.
Independente da designação, os gestores devem estar constantemente engajados com alguns grandes tópicos para que a força de trabalho esteja comprometida com os objetivos da instituição: plano de carreira, recrutamento e seleção, integração dos novos membros, avaliações individuais e coletivas, incentivos para alcance de metas, capacitação e desenvolvimento, avaliação da satisfação e qualidade de vida e trabalho.
O Google é uma referência na gestão de pessoas. Em 2013, a subsidiária brasileira foi eleita a melhor empresa para se trabalhar segundo o Guia Você S/A. A valorização das pessoas ocorre tanto por métodos remuneratórios, como cotas individuais de R$ 16 mil por ano para pós-graduação, tanto por incentivos indiretos, como o acesso a locais de lazer para o exercício do ócio criativo.
Nesse contexto, a tendência atual é a sinergia. Convergir para que as pessoas trabalhem de forma harmoniosa com inter-relacionamento é o desafio atual. O sucesso das empresas está no mérito de transformar grupos em equipes, e, assim, promover a mobilização para o alcance dos objetivos alinhados com os valores e princípios organizacionais.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Propaganda: Veja por que isto é investimento e não um gasto




Leonardo Pimentel - Propaganda e Marketing
Costumo caminhar para relaxar e abrir a cabeça para novas ideias, além é claro que assim consigo analisar melhor os ambientes, que muitas vezes passam despercebidos quando estou dirigindo. Em uma das minhas andanças pela cidade passei por uma estabelecimento gastronômico popular, isso é o que parecia ao menos, pois não havia nenhuma sinalização, nada que desse motivo para compreender o que serviam no local, este foi o sinal claro da falta de preparo.
Quando abrimos um estabelecimento comercial, devemos primeiramente compreender o público que vamos atender, definir um perfil dentro do ponto para conseguir agradar este nicho, sinalizar o ponto e buscar canais para mostrar os produtos e serviços oferecidos. Todo este trabalho é um investimento em propaganda, investimento pois prevê retorno premeditado.
Agora, vamos ver de maneira estratégia e lançar a média de investimento que uma empresa deve fazer em propaganda, esses valores devem ficar entre 2% e 5% do valor de suas vendas, mas sempre que for fazer um investimento analisar os canais e o seu público são fundamentais. Um plano de mídia é o ideal para manter um cronograma de investimentos e sem surpresas, sempre prevendo uma estimativa de retorno.
Faça seu plano, monte estratégias e não veja a propaganda como gasto, sempre note e anote seus retornos e opte por canais que o seu público tenha afinidade, além é claro de adotar uma comunicação que fale a língua do seu cliente, assim sua marca, produto e serviço se tornam relevantes e referência dentro do mercado.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Propaganda X Informe Comercial

Leonardo Pimentel - Propaganda e MarketingPromoção de última hora é aqui, ligue para 0800.. ou entre no nosso site. Preço assim é no Polishop o seu canal de ofertas... Já viu isso? Bom, essas chamadas e outras veiculações que vão direto ao ponto mostram a diferença entre uma propaganda e um informe comercial. Quem não lembra do despretensioso, mas incrível comercial da Brastemp, no qual sua frase virou ditado popular, "Não é uma Brastemp". Esse tipo de produção que por mais simples que seja, vem carregada de valores que dão todo sentido e fazem da propaganda o sucesso que se deseja.
Muitas vezes não somos impactados por nada quando assistimos tv, sinal que não tivemos algo que despertasse nosso interesse, que causasse estranheza, que tivesse uma boa ideia. Muitos dos anunciantes fazem mais informes comerciais do que propagandas e isso gera um intervalo massivo e desinteressante.
Hoje as busca pelo novo é incansável entre muitas empresas, pois mostrar que sua loja, serviço e produto estão ali para os consumidores, demanda manobras ousadas em elaborar propagandas mais arrojadas e engajadas com o público.
Vale lembrar que sempre que se deseja atingir o público o ideal é conhecer sua linguagem, seu contexto e abusar de sacadas para tornar sua propaganda não um informe, mas um espetáculo no qual o seu produto é o protagonista. 

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