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sexta-feira, 26 de julho de 2013

House organ: Uma ferramenta de comunicação interna

Cristiane Pereira - Assessoria de Imprensa 

Apesar de terem muitos anos de existência, os house organs continuam sendo uma boa ferramenta de comunicação interna. No Brasil, a primeira publicação deste tipo foi o Boletim Light, criado em 1925 por um grupo de funcionários de uma multinacional. Em seguida, em 1926, foi lançada a Revista General Motors, editada pela GM do Brasil, e distribuída mensalmente a todos os operários na saída do trabalho.
Desde lá, os house organs vêm sendo utilizados por empresas e instituições para difundir informações, principalmente ao público interno. Muito mais do que veículos de comunicação, eles são uma estratégia para a gestão de pessoas, principalmente no que se refere à valorização dos colaboradores. Assim, boletins, revistas e jornais internos são utilizados como espaço de expressão e identificação dos funcionários.
Desta forma, além de notícias institucionais da organização, os house organs devem conter espaço para os aniversariantes do mês, para fotos de eventos familiares (como casamentos e nascimentos de filhos), dicas importantes de saúde, bem-estar e segurança do trabalho. A equipe da assessoria de imprensa do órgão, empresa ou entidade também deve registrar momentos de confraternização dos funcionários, assim como torneios esportivos.
Hoje, muitos dos house organs não são mais impressos. Muitas assessorias estão produzindo material online, que podem ser disponibilizados na Intranet das empresas ou ainda enviados por e-mail. Há também quem aposte em informativos radiofônicos ou televisivos, que são transmitidos em circuitos internos. 
Por fim, independentemente da forma que for elaborado, o house organ deve sobreviver como uma ferramenta eficaz de informação e gestão. Mais uma peça para a engrenagem comunicacional funcionar. 

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