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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Branding: Construindo e fortalecendo sua marca no mercado

Leonardo Pimentel -  Propaganda e Marketing
Quando falamos de determinados produtos de um segmento, muitas vezes confundimos o nome com a real nomenclatura deste. Por exemplo: Quando chamamos lâminas de barbear de Gillette, esponja de aço de Bom Bril e muitos outros casos que no dia a dia são comuns. Se pararmos para avaliar isto, descobrimos o quanto uma marca tem força no seu mercado de atuação e tudo isso não foi conquistado de forma espontânea e sim através de um trabalho de branding, aplicando a propaganda e o marketing como ferramentas para conquistar esta posição.
Você já ouviu falar de posicionamento de marca? Pois bem, quando temos uma marca, devemos analisar alguns pontos para estruturar sua comunicação e fazer o trabalho de branding. Alguns pontos são fundamentais, como a concorrência, o público alvo e as características do mercado onde irá atuar. Dentro dos fatores relevantes a cada segmento, podemos estruturar e traçar estratégias para promover a marca e dar a ela uma identidade e uma comunicação que converse com o público alvo.
Muitas vezes presenciamos situações inusitadas, onde não foi levado em consideração o público alvo, mas apenas julgamentos pessoais foram extraídos para a elaboração da comunicação. Hoje em um mercado competitivo e cada dias mais profissionalizado, toda a empresa por menor que seja, deve encarar uma identidade adequada ao seu público alvo para se manter relevante, lembrada e também seguir sua linha de pensamento em todos os meios por onde pretende se comunicar
Exemplificando: Sua marca deve representar os ideias de consumo do seu público, não o seu. Sua comunicação deve ter a estética e o verbo do seu público, não o seu. Sua marca deve ter a simpatia do seu público, você já é simpatizado com ela. Sua marca tem que atrair o público e dar orgulho para você.
Atuando de maneira clara no mercado, seguindo estas premissas, o sucesso de relacionamento entre empresa e público será muito mais fácil de ser conquistado, além da valorização de sua marca e a colocação dela como referência no segmento de atuação. 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Planejamento Pessoal

Cristian Berny - Administração e Gestão

Todas pessoas possuem objetivos. Sejam eles tácitos ou expressos, simples ou complexos, pessoais ou profissionais, ou, qualquer classificação que se possa imaginar. Estar inconformado com a situação atual é natural ao ser humano, seja o nível que for, do mais humilde anseio de felicidade à mais alta ambição.
Para alcançar os objetivos, cada pessoa desenvolve suas próprias técnicas, metodologias, fórmulas e seus correlatos. Eu, particularmente, desenvolvo e tento promover práticas que fazem analogia entre ferramentas usadas nas empresas e nas vidas das pessoas.
Vou demonstrar como é possível aplicar um método simples para o alcance dos objetivos. Gostaria de lembrar que um fator fundamental para o sucesso é acreditar no que se faz.

CICLO DO PDCA PESSOAL
O ciclo do PDCA é uma ferramenta da administração de empresas que consiste basicamente em quatro etapas: planejar, executar, controlar e agir (também conhecido como ciclo de Deming).
PLANEJAR: esta etapa do ciclo consiste em basicamente duas sub-etapas: META e o MÉTODO. Cada pessoa deve estabelecer sua META ou conjunto de metas, ou objetivo (embora seja um conceito diferente), ou seja, definir onde se quer chegar. Exemplos: comprar uma casa, um carro, fazer uma faculdade.
O método nada mais é que pensar como conseguir realizar a meta. Nesta parte é importante pensar em alguns itens: o que fazer, onde, quando e quanto, em outras palavras, planos de ação, cronogramas e orçamentos.
EXECUTAR: não há o que traduzir nesta atividade, pois é "apenas" colocar em prática o planejado. Claro que na prática a teoria é outra, onde fatores intrínsecos são mais aplicados como disciplina, dedicação, força e vontade entre outros.
CONTROLAR: é muito relevante porque haverá uma comparação entre o PLANEJAMENTO X EXECUTADO. Muitas pessoas executam apenas o controle com tabelas, por exemplo. Estas devem estar em um contexto alinhadas aos objetivos. Exemplo simples: caso o objetivo seja economizar R$ 1.000,00 deve-se controlar as despesas e receitas.
AGIR: neste caso, não pode ser confundido com a segunda etapa. Existem duas possibilidades principais. Caso o controle indique que a meta foi atingida, que se faz para alcançá-lo deve ser mantido. Caso contrário,  os problemas e as respectivas causas devem ser tratadas para buscar o objetivo e a meta da primeira etapa e, por consequencia, o ciclo do gira novamente
Registrar tudo, seja no computador ou em um papel de pão é uma questão a ser considerada e faz a diferença.
Parece simples. É e deve ser simples. Importante lembrar que não é uma fórmula secreta ou a receita de um milagre, é apenas uma forma de conseguir o que se deseja e que o fator motivacional é mais importante que o método.
Exceção: caso queira ser um milionário não posso garantir que possa dar certo porque se não, eu não estaria aqui escrevendo.

Comunicação em situações de crise

Cristiane Pereira - Assessoria de Impressa 
Não gostamos de nos preparar para o pior. Afinal, sempre achamos que coisas ruins podem acontecer com os outros e não conosco. Mas infelizmente, ninguém está livre de períodos com turbulências. O mesmo vale para as empresas. Por melhor que sejam, não estão imunes à crises.
Nos últimos tempos, por exemplo, temos presenciado notícias de falhas no controle de qualidade de produtos alimentícios, inclusive de grandes multinacionais. Erros graves, que podem causar sérios danos à saúde dos consumidores, que por um bom tempo tendem a refugar aquela marca.
Mas como as empresas devem agir nestas situações de crise? O ideal é já existir um plano de comunicação direcionado para, ao menos, amenizar os efeitos negativos na imagem destas corporações. Os gestores que melhor saem das crises são aqueles que são proativos e não se omitem, ou seja, é a hora sim de se comunicar com quem está esperando respostas.
Assim, a empresa deve escolher quem falará nessa hora, alguém que passe credibilidade e saiba lidar com a mídia. Além disso, notas de esclarecimentos devem ser emitidas, inclusive nas redes sociais e sites das empresas. E o público interno não deve ser esquecido. Os funcionários podem ser os maiores defensores de uma corporação se tiverem informações suficientes para rebater as críticas.
Portanto, em situações de crise, o melhor é não calar, se preocupar em informar, não temendo a imprensa e nem os clientes/consumidores. Com verdade e transparência será muito mais fácil reverter o problema, podendo até sair fortalecido do estado de caos.

sábado, 17 de agosto de 2013

Defina seu estilo

Rachel Morgado - Arquitetura
CLÁSSICO:
Remete à opulência de franceses e ingleses do século 17 e seus palácios. Os ambientes trazem tetos e paredes trabalhadas (as famosas boiseries), tapeçarias, dourados, lustres de cristal e espelhos.

PROVENÇAL:
Sua base é inspirada na bucólica atmosfera do interior da França. Patinas e decapês dão um ar desgastado aos móveis. os tecidos são claros, de tons pastel. Florais, xadrezes, listrados e o toile de jouy.


ÉTNICO:
A cultura e o artesanato de povos de diferentes partes do mundo caracterizam essa estética. Peças artesanais e tecidos com estampas marcantes já garantem um visual exótico.

CONTEMPORÂNEO:
A função das peças tem tanto peso quanto a estética de formas puras, linhas retas. O alemão Mies van der Rohe, no início do século 20, cunhou a frase "menos é mais".

RÚSTICO/NATURAL:
A madeira bruta e escura, que mantém veios, ranhuras, nós e rachaduras aparentes, é típica desse mobiliário. Aqui, também são bem-vindas as fibras naturais, como vime, taboa e bambu. Toda a simplicidade do desenho se traduz em sofisticação.

VINTAGE:
Decorações que acolhem elementos do passado, principalmente dos anos 1940, 50 e 60. A estética, os objetos e os móveis datados vem fazendo muito sucesso.












E então já escolheu seu estilo?

Coletivas e Press Kit: ferramentas que impulsionam o trabalho da assessoria de imprensa

Cristianne Pereira - Assessoria de imprensa

Na atividade da Assessoria de Imprensa, existem algumas ferramentas e ações que visam potencializar a simples divulgação. Exemplo é a realização de coletivas de imprensa e a entrega de press kits.
Uma coletiva de imprensa é um evento que deve ser realizado quando o fato é realmente relevante e diferenciado. Assim, a imprensa é convidada a participar de uma entrevista em grupo, com a presença de vários veículos. Realiza-se este tipo de atividade, principalmente, em lançamentos de produtos e projetos. Uma área que comumente observamos a realização de coletivas é na de esportes, principalmente após as partidas de futebol. Nestas, acompanhamos, com frequência, os técnicos serem “bombardeados” com perguntas dos jornalistas das emissoras de televisão, rádio, jornais impressos e portais de Internet.
Um elemento de apoio muito utilizado em coletivas é o press kit, ou seja, um conjunto de materiais que é distribuído à imprensa com informações sobre a iniciativa que está sendo divulgada. Além do release (matéria padrão), são incluídos cartazes, folders, fotos, plantas de projetos, brindes promocionais, enfim, diversos itens que além de complementarem as informações repassadas na coletiva, também chamam a atenção dos jornalistas. Eles podem vir em envelopes ou pastas personalizadas, ou ainda incluírem algumas informações disponibilizadas em CDs ou Pen Drivers. E não é somente em coletivas de imprensa que os press kits são usados. Também podem ser entregues diretamente nas redações ou até mesmo serem eletrônicos, estando disponíveis nos sites das empresas e entidades.
Na utilização destas duas ferramentas, o papel do Assessor de Imprensa é primordial, organizando e coordenando as coletivas de imprensa e elaborando o press kit mais eficaz possível. Enfim, trabalhando para impulsionar ainda mais a divulgação das atividades dos clientes.   

Criação

Cristian Berny - Gestão e Administração 






















Atualmente o acesso à informação está, inquestionavelmente, em um nível surpreendente. Pessoas e empresas têm disponível todos os tipos e níveis de conhecimento a pronto emprego. Para as organizações, isso representa um constante nivelamento de correntes de pensamento, estratégias, ações de mercado e implementação de ações. A consequência é a necessidade de ser criativo para gerar diferencial competitivo diante das frenéticas mudanças pós-modernas e aproveitar de forma eficaz as oportunidades imprevisíveis.
A tendência é ser criativo, entretanto, ao longo do desenvolvimento e crescimento as pessoas acabam por perder ou reprimir sua natureza e percepção criativa, principalmente por questões ambientais que submetem o pensamento às condições limítrofes das convenções sociais, das regras pré-estabelecidas e aversão às mudanças. Bloqueios à criatividade surgem naturalmente tanto pela repressão ao erro, como por hábitos, rotinas e traumas.
O conceito de criatividade não está ligado ao desenvolvimento de novas soluções para velhos problemas, mas sim, à quebra de paradigmas e exposição aos novos desafios. Algumas técnicas podem e devem ser usadas para catalisar o pensamento de novas ideias, como, por exemplo, formação de grupos de trabalho para o tema, brainstorming, destinação de locais específicos, caixas de sugestões para público interno e externo e, também, definição de políticas de incentivo, inclusive de premiação de melhores ideias.
Existem inquestionáveis casos alicerçados na criatividade principalmente em nossa era. Google, Facebook e Apple são exemplos de empresas que lideram hoje a indústria da criação. No Brasil existe uma corrente que estimula a criação de novas ideias. O Movimento Brasil Competitivo e o Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade promovem, em nível nacional e estadual, respectivamente, prêmios e reconhecimentos para as empresas que se destacam pela valorização e implementação da inovação.
Há quem diga que hoje, em algum lugar do mundo, existam loucos inventando coisas que não precisamos. Eu digo que existem gênios inventando as necessidades que não temos e a respectiva satisfação. Precisamos nos tornar alquimistas visionários para transformar o chumbo dos problemas organizacionais em ouro, investimentos mais rentáveis, dólar, lucratividade e colaboradores, clientes e acionistas plenamente satisfeitos.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Marketing de guerrilha: Comunicação de contato e resultados surpreendentes

Leonardo Pimentel - Propaganda e Marketing

As estratégias de guerrilha nasceram na Guerra do Vietnam, quando os vietnamitas usavam da criatividade para combater os inimigos americanos que possuíam equipamentos mais sofisticados para o combate. Com a criatividade e o conhecimento do ambiente dos combates, os vietnamitas conseguiram muitas vitórias e chegaram a ter grandes êxitos levando em conta os poucos recursos.
Bom, mas o que isso pode me ajudar quando estou falando de comunicação e marketing?  Pode ajudar e muito! Comunicação e marketing necessitam essencialmente de estratégia e bons planos para a obtenção de resultados, caso contrário não atingiram o objetivo.
Na guerra comercial que hoje vivemos, onde a cada dia mais empresas são engolidas por grandes grupos, a mídia convencional se tornou em muitos casos cara, mas indispensável para manter a sua empresa cotada e bem lembrada. Dentro deste cenário de altos custos, o marketing de guerrilha se tornou a ferramenta mais viável para pequenas empresas, mas também a princesa das grandes que não perdem a oportunidade de inovar.
Um dos pontos deste tipo de marketing ter agradado a tantos, mas ser praticado por poucos, é a sua flexibilidade criativa e o baixo custo que muitas vezes se paga para até mesmo se conseguir uma mídia espontânea em outros meios tradicionais.
A dica para empresas que apostam em uma comunicação inovadora é a chamada “saída da caixa”, ideias até então fora do cotidiano, mas que se forem bem aplicadas e direcionadas ao seu produto e nicho, poderão ser peças chave dando notoriedade para sua empresa e frisando ela diante da concorrência.
Para um melhor entendimento, separei dois exemplos de empresas que souberam utilizar do Marketing de Guerrilha e ganharam grande destaque no mundo por inovarem em uma comunicação de contato que ajuda também a humanizar a sua empresa. Confira!

Volkswagen transforma escada em piano.


T-mobile realizou flash mob e marca ganhou repercussão mundial em meios tradicionais e no YouTube.

 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Aprendendo a ser notícia

Cristiane Pereira - Assessoria de impressa

Muitos gestores não sabem que podem divulgar notícias das suas empresas através da mídia espontânea. Ou seja, a partir do trabalho de um assessor de imprensa, os fatos e acontecimentos que possuem relevância são veiculados nos meios de comunicação, de forma informativa e gratuita.
A forma mais básica de divulgação é o release, texto elaborado em linguagem jornalística, que é distribuído aos jornais, sites, emissoras de rádio e televisão. Através dele, podem ser divulgados, por exemplo, lançamentos da empresa, inauguração de novas filiais, eventos, promoções. As notícias são reproduzidas na íntegra ou como sugestão de pauta.
Nem sempre todos os veículos de comunicação contatados irão aproveitar a matéria enviada pela Assessoria de Imprensa, mas mesmo assim a ação pode ter um efeito positivo. Isto porque, com um trabalho contínuo de divulgação, os gestores, funcionários e profissionais liberais acabam sendo lembrados como fontes em outras matérias. Explico. Por exemplo, nos meses de verão, a mídia sempre produz reportagens sobre cuidados com a exposição ao sol. E, sempre, especialistas são entrevistados sobre o tema. Nesta hora, quem será lembrado como fonte? Aquele dermatologista que nunca enviou notícias para a imprensa ou aquele que está sempre em contato com ela?
Durante estes momentos de entrevista, o papel do assessor de imprensa também é fundamental, acompanhando e dando dicas para o melhor desempenho possível do assessorado. Por fim, a Assessoria fornece ao cliente todo o material que foi veiculado, em formato de clipping, seja impresso ou eletrônico. Este é o passo final, mostrando que o trabalho de divulgação pode ser realmente eficaz e salutar para a imagem das empresas, entidades e profissionais autônomos.

Análise e Melhoria de Processos

Cristian Berny - Gestão e Administração
As pessoas e os processos são os pilares fundamentais da constituição empresarial. A conjunção destes dois elementos forma a execução de qualquer planejamento. São as pessoas que conduzem os processos com a finalidade de agregar valor às partes interessadas.
Entretanto, respeitada a importância do fator humano no ambiente corporativo, é necessário enaltecer a relevância dos processos. A condução da rotina, as tratativas de problemas emergenciais, as demandas inesperadas e a simples desorganização acarretam em ciclos viciosos do cotidiano e no desperdício de tempo e recursos.
Em muitos casos, os processos são executados com a finalidade de serem executados, ou seja, os requisitos dos clientes, fornecedores, acionistas, sociedade e força de trabalho não são considerados, identificados de forma sistemática e sequer atendidos satisfatoriamente.
Contribuindo com a importância do tema, cabe destacar que a Fundação Nacional da Qualidade adota 11 fundamentos da excelência na gestão, entre os quais está “orientação por processos e informações”. Esta instituição, dentro da sua proposta de modelo de gestão, estimula que as organizações gerenciem os processos com determinação de requisitos aplicáveis aos produtos, projeção dos processos do negócio e de apoio, e, ainda, análise e melhoria. Nesta abordagem também são considerados de forma especial os processos relativos aos fornecedores e os econômico-financeiros, por contribuírem diretamente na melhoria da cadeia de suprimento e na sustentabilidade respectivamente.
Focando em soluções, a metodologia de Análise e Melhoria de Processos (AMP) surge como uma solução simples, que exige muito além de dedicação, tempo e, ainda, pode requerer uma quebra de paradigmas e mudança de cultura na sua implantação. A essência da AMP está em conhecer o processo atual, identificar e priorizar os problemas e suas respectivas causas, identificar e escalonar alternativas de solução e definição de indicadores e metas.
Quanto à prática, é necessário fazer interrupções abruptas nas comodidades diárias e romper as linhas fronteiriças da zona de conforto. É muito mais importante parar do que continuar andando sem sentido e direção, ou ainda, divergindo dos objetivos, dentro de uma suposição positivista que eles existam. 
Por fim, é possível afirmar que a empresa que possui uma sistemática para a execução dos seus processos tem um diferencial competitivo em relação aos seus concorrentes e fortalece suas condições de sucesso e perenização no mercado. A AMP constitui uma ferramenta simples e eficiente, aplicável em todos os níveis e setores organizacionais, seja na esfera pública ou privada, empresas de grande ou pequeno porte, com ou sem fins lucrativos.


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mídias sociais: Sua empresa já está nas redes?

Leonardo Pimentel - Propaganda e Marketing


A sensação do momento para quem quer fazer uma divulgação são as redes sociais. Depois da febre do Facebook e muitas empresas fazendo incursões de sucesso utilizando deste meio, outras também aderiram à onda e já estão marcando presença nos meios digitais. O sucesso de alguns cases se deve ao fato das empresas estruturarem este canal de maneira planejada e utilizando ele de forma profissional.
Hoje se fizermos uma breve busca no Facebook, podemos encontrar de grandes empresas até ao pequeno comércio próximo de casa, mostrando seus produtos e serviços, porém alguns cuidados devem ser tomados na hora de postar conteúdos.
Encarar a web com a mesma seriedade de outros meios de divulgação é o começo para um trabalho que renda frutos, empresas devem ter postura de empresas, oferecendo conteúdo adequado, não misturando a vida intima de pessoas com seus canais, além é claro de utilizar dos mecanismos específicos para empresas, como páginas e não perfis pessoais nas redes.
A web, através das mídias sociais é um canal flexível e amigável para um relacionamento com o cliente e manter seus canais atualizados, dando assistência, respondendo dúvidas e oferecendo conteúdo relevante é o caminho para otimização desta mídia como ferramenta de prospecção de vendas. Caso sua equipe não disponha de profissionais para se manter online dando atenção aos clientes, o ideal é a contratação de empresas ou profissionais qualificados para a manutenção dos canais.

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